Nocerino, quem sabe se Antonio, no coração do Estados Unidos, consegue dedilhar também o coro personalizado cantado em sua honra pela Curva rossonera.
O certo é que Antonio faz bem ao Milan. Desde quando voltou da seleção azzurra, primeiro no Milanello e depois com todo o grupo nos EUA, não perde um único momento. Ele sorriu, contou piadas e se manteve sempre no grupo: sempre. Sem descanso.
Após muitos gols em campo na temporada passada, estes também são marcas importantes: os gols do humor e do espirito certo fora de campo. É assim, briincando e divertindo os companheiros, que se começa a marcar.
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