O MEU ANO MAIS INTENSO
Antonio Cassano nos contou, no final do ano mais intenso da sua vida. A emoção do retorno, a família, o Milan, o relacionamento estreito com o clube: "Aqui me dou bem com todos".
MILÃO - Antonio Cassano se confessou ao Milan Channel e nos contou o seu ano mais intenso. Estas foram as suas declarações mais importantes, feitas ao canal rossonero durante a transmissão do 'Segni Particolari':
"Aqui me dou bem com todos, do garotinho ao jogador mais importante. Quando te falo sempre de Pato o faço porque para mim, potencialmente, é o segundo do mundo atrás de Messi e espero que volte mais forte que antes. Aqui te tratam como um rei, do presidente Berlusconi a todos aqueles que trabalham no Milanello. Quem deixa o Milan, se lamenta imediatamente. O presidente Berlusconi falou muito comigo na minha chegada. Qualquer coisa que precisasse, que falasse com ele à qualquer hora. Problemas com o Milan neste verão? O dia de Itália x Espanha foi um momento difícil, estava jogando pouco, não estava muito contente e não estava em boa forma. Falava muito com Galliani. Queria ir embora, mas ele sempre me dizia que se fosse profissional, nunca teria problemas aqui. Depois da partida contra a Espanha, Galliani me disse: “Eu agora te amarro aqui, tenho razão” e de lá vim para cá”.
O momento mais tocante veio na noite de Roma x Milan: “Estava bem, e contente de entrar em campo mesmo vindo do banco. No avião me senti bem. De repente no ônibus no aeroporto, após ter entrado, a cabeça começou a girar, não via bem com o olho esquerdo. O doutor me disse: “Vou te levar para o hospital”. Eu não queria, discutimos por meia hora. Quando decidimos, no trajeto para o hospital eu comecei a ter dificuldades para falar. Pensava mas não saíam as palavras. Naquele momento comecei a pensar no meu filho, em vê-lo pelo menos mais uma vez, depois não lembro…".
As palavras deixam espaço para a emoção, depois, novamente: "Me agradou muito o carinho de todos, do mundo do futebol e não. Eles entenderam que eu sou um tolo, mas sou um rapaz genuíno e autêntico. Meu filho e minha mulher eram as coisas fundamentais mas sempre pedi aos doutores que me dissessem a verdade, para mim é importante a minha vida e a minha família. Tavana sempre me disse tudo diretamente”. Sobre o scudetto: “Apesar de tudo demos os parabéns à Juve. Tivemos muitas contusões, sem elas teríamos vencido com 6-7 pontos de vantagem. Nós somos a equipe mais forte na Itália com destaque sobre todas. Não tivemos a continuidade como a Juve. O Milan quer vencer tudo, e nós começaremos para vencer novamente tudo também no próximo ano”.
"Aqui me dou bem com todos, do garotinho ao jogador mais importante. Quando te falo sempre de Pato o faço porque para mim, potencialmente, é o segundo do mundo atrás de Messi e espero que volte mais forte que antes. Aqui te tratam como um rei, do presidente Berlusconi a todos aqueles que trabalham no Milanello. Quem deixa o Milan, se lamenta imediatamente. O presidente Berlusconi falou muito comigo na minha chegada. Qualquer coisa que precisasse, que falasse com ele à qualquer hora. Problemas com o Milan neste verão? O dia de Itália x Espanha foi um momento difícil, estava jogando pouco, não estava muito contente e não estava em boa forma. Falava muito com Galliani. Queria ir embora, mas ele sempre me dizia que se fosse profissional, nunca teria problemas aqui. Depois da partida contra a Espanha, Galliani me disse: “Eu agora te amarro aqui, tenho razão” e de lá vim para cá”.
O momento mais tocante veio na noite de Roma x Milan: “Estava bem, e contente de entrar em campo mesmo vindo do banco. No avião me senti bem. De repente no ônibus no aeroporto, após ter entrado, a cabeça começou a girar, não via bem com o olho esquerdo. O doutor me disse: “Vou te levar para o hospital”. Eu não queria, discutimos por meia hora. Quando decidimos, no trajeto para o hospital eu comecei a ter dificuldades para falar. Pensava mas não saíam as palavras. Naquele momento comecei a pensar no meu filho, em vê-lo pelo menos mais uma vez, depois não lembro…".
As palavras deixam espaço para a emoção, depois, novamente: "Me agradou muito o carinho de todos, do mundo do futebol e não. Eles entenderam que eu sou um tolo, mas sou um rapaz genuíno e autêntico. Meu filho e minha mulher eram as coisas fundamentais mas sempre pedi aos doutores que me dissessem a verdade, para mim é importante a minha vida e a minha família. Tavana sempre me disse tudo diretamente”. Sobre o scudetto: “Apesar de tudo demos os parabéns à Juve. Tivemos muitas contusões, sem elas teríamos vencido com 6-7 pontos de vantagem. Nós somos a equipe mais forte na Itália com destaque sobre todas. Não tivemos a continuidade como a Juve. O Milan quer vencer tudo, e nós começaremos para vencer novamente tudo também no próximo ano”.
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